Há pouco anos, acreditava-se que a obesidade era apenas uma das consequências do consumo exagerado de alimentos pobres em nutrientes. Estudos apontam que a obesidade é uma doença crónica e multifatorial, não limitada apenas aos maus hábitos alimentares ou sedentarismo.
Em alguns pacientes, a obesidade está relacionada com a predisposição genética. Polimorfismos no gene FTO que influenciam na forma como o organismo reage ao consumo de gorduras, no gasto energético e na percepção da saciedade.
Além disso, existem os genes que atuam indiretamente, que estão associados ao metabolismo de macronutrientes, e podem influenciar no excesso de peso.
Entender a influência genética ajuda-nos a compreender como algumas pessoas podem ter mais dificuldade em perder peso do que outras.
Obesidade é uma doença crónica multifatorial e nem sempre está relacionada com a preguiça ou a falta de vontade.
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